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Achei um conto!


PEDRO MALAZARTE

Órfão de pai, Malazarte viu morrer sua mãe, ficando muito triste. Mas, sendo esperto por natureza, do próprio cadáver quis aproveitar-se e ganhar mais dinheiro. Saiu com ele e escondeu-o nuns capins, perto de um pomar. O dono desse pomar era homem rico e violento, tendo comprado uma matilha de cachorros ferozes para a defesa das frutas. Ao anoitecer, Malazarte levou o corpo da velha e sacudiu-o por cima da cerca. Os cachorros acudiram imediatamente ladrando e mordendo. Nesse momento, Malazarte começou a gritar pelo dono do pomar, e quando este apareceu acusou-o de haver assassinado sua mãe, velhinha inofensiva que entrara no sítio para apanhar um graveto de lenha. Sabendo da ferocidade dos cachorros, Malazarte correra para impedir mas já chegara tarde. O dono do pomar, cheio de medo, pagou muito dinheiro e ainda encarregou-se de enterrar a velha com toda a decência.


Pedro Malazarte comprou uma panelinha nova para cozinhar quando viajasse. Na primeira viagem que fez levou a panelinha e estava preparando seu almoço, já abrindo a fervura, quando ouviu o tropel de um comboio que carregava algodão. Mais que depressa cavou um buraco, colocou todas as brasas e tições, cobrindo de areia, e pôs a panela por cima, fervendo.

Os comboieiros que iam passando ficaram admirados de ver uma panela ferver sem haver fogo. Pararam, discutiram e perguntaram se Malazarte a queria vender por bom dinheiro. O sabidão fez-se de muito rogado, dizendo Ter adquirido aquele objeto em terras distantes, mas terminou vendendo a panelinha. Os comboieiros seguiram jornada, muito satisfeitos da compra que no outro dia verificaram ser mais um logro do endiabrado rapaz.
Nostalgia, Reflexão e Quebra de Paradigmas através do Consciente Coletivo.

Você passa por um lugar qualquer, você as vezes nem repara... Rotina. Mas, e quando você toma aquele choque? Quando você consegue enxergar uma linda flor no meio do lixo e tudo começa a fazer sentido...

Ah! Então você já volta de relance e cai literalmente no seu corpo como se fosse uma pedra. Olha em seu entorno e não consegue falar com ninguém sobre aquela maravilhosa experiência que acabou de passar, mas já sabe... Você é uma LUZ. Tudo é um todo e só o consciente coletivo pode passar adiante esta mensagem de forma esclarecedora!
Onde quero chegar? Bem, todos já estudaram mesmo que superficialmente a "Revolução Industrial".

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças ' tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. E já era previsto por diversos pensadores da época inclusive David Ricardo que entre 1809 e 1815 publicou alguns panfletos sobre temas de economia monetária, repartição da renda e comércio internacional. A partir de então dedicou-se (contra a vontade) a escrever um tratado teórico geral sobre a economia, os Princípios, que foi publicado em 1817 e se constituiria num marco teórico decisivo para o desenvolvimento da economia política clássica. Iniciada na Grã-Bretanha em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX. Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e presume-se que tenha surgido aí o fenômeno da cultura de massa. Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples (arado de boi, moinho de vento...). Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final (veja onde está a inversão de valores, o capitalismo fragmenta o trabalho, mas atualmente todos os patrões querem funcionários multifuncionais). Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) as etapas do processo produtivo (aí se vê que o trabalho estabelecia um laço com o trabalhador, não era só dinheiro! A prática profissional estava quase sempre atrelada à auto-realização e percebe-se que tinha significado). Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo (ficaram alienados), uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a auferir os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.

Já fizeram uma análise crítica, um recorte no ambíguo sobre o assunto? Já pararam para pensar que em cerca de 200 anos o homem conseguiu alterar de forma significativa todas as relações de valor? Bem, o que são as relações de valor? A relação que você estabelece com o seu trabalho é meramente profissional. Mentira, por que você sente raiva de diversas coisas que às vezes nem têm real importância? Por que você leva para suas relações pessoais assuntos de seu trabalho? Mas o que seu patrão põe na mesa de reuniões quando você vai pedir um aumento é sempre contrário ao cotidiano vivido e pior ainda, você nunca tem coragem de falar. Na teoria, o que deveria acontecer é ao você sair de seu cargo outro te render... Na prática, você sai de seu cargo (mandado embora mesmo) e ainda ficam diversas pendencias pessoais, profissionais, de postura etc. Quero dizer que nós, homens e mulheres, perdemos o comprometimento com nós mesmos. Nosso folclore, costumes e hábitos que erma passados hereditariamente. Minha família era cheia de histórias quando eu era criança, ai de quem duvidasse das histórias de meus tios e avós, mas hoje para falar a verdade um monte de coisa que eu jurava que fosse verdade, já começo a duvidar...

Por quê? Não faz sentido eu voltar atrás com uma coisa que já acreditei e até defendi algumas vezes! O pior é que mesmo assim, estas mesmas pessoas continuam com suas histórias, nos facinam sempre, sendo verdade ou mentira... A história que cansei de ouvir, não foi só em meu circulo de amizades não, foi dentro de ônibus, em festas chatas e outros diversos lugares. Aquela história de que os Maçons são satanistas, etc. Então, este magicismo que toma conta da gente quando fala disso, já não é mais parte de nosso cotiano! E pior a forma de compartilhar seus sentimentos, projetos de vida, ficaram obsoletos e antiquados demais para acompanhar esta chuva de novidades tecnológicas... A cada mês um novo celular, um novo carro, uma nova moda, uma nova gíria, uma nova forma de produzir conteúdo surgue! E as leis tipo de patente por exemplo , já não são suficientes mais para frear o copia e cola da internet...
Este brainstorm é confuso mesmo. As formas de apropriação e construção de conhecimento estão cada vez mais colaborativas, o que é para muitos um ótimo indicador. Para mim, o que acontece é a replicação de materiais e o que você tem no final? A mesma coisa!

Continua...
Informação de última hora!

Atenção pessoal, o seminário da juventude de sabará mudou o horário para 09:00 às 12:00 ao inves de 09:00 as 17:00. Vai ser no conselho de arte. Vai sair um ônibus da frente do CVT às 08:00 da manha.

Bernardo Toro é um intelectual colombiano, com grande experiência e capacidade de argumentação sobre diferentes questões. Suas análises e reflexões sobre a educação na América Latina fogem dos padrões esquemáticos de visões tradicionais, enfatizando o papel da comunicação e da mídia para o desenvolvimento da democracia.

Toro estudou Filosofia e depois Física e Matemática, em cursos de licenciatura. Fez pós-graduação em Investigação e Tecnologia Educativa. Toda a sua formação é colombiana. Durante algum tempo foi professor de Ensino Médio, tendo trabalhado com adolescentes, basicamente na zona de prostituição, como professor de Física e de Filosofia. No início dos anos 70, fundou (e dirigiu durante 12 anos) a revista internacional Educación hoy: Perspectiva Latino-americana, com o objetivo de gerar uma bibliografia científica em espanhol, que nessa época não existia.

De 1975 em diante, formou uma equipe de investigação para trabalhar em “desenvolvimento mental das crianças”, procurando analisar o problema do atraso sociocultural das crianças colombianas. Sua finalidade era desafiar algumas teorias acerca do assunto. O projeto, financiado pela Fundação Ford e avaliado pela Universidade de Harvard, conseguiu bons resultados. No final dos anos 80, Toro começou a trabalhar na Fundação Social. Nessa mesma época, foi convidado pela Universidade de Toronto, no Canadá, como professor na área da “teoria da informação”, para trabalhar com teorias que desenvolvera no período em que dirigia a revista Educación hoy.
Depois que voltou do Canadá, continuou a trabalhar na Fundação Social, onde está há 17 anos. A Fundação é uma organização muito grande na Colômbia e dona de um conjunto de empresas. Não que as empresas tenham uma Fundação; a Fundação é que tem empresas. Aliás, ela sempre teve empresas no setor financeiro e, principalmente, no de comunicações. Neste momento está passando por um processo de transformação muito grande: as empresas foram vendidas e criaram-se bancos, o que resultou em total transformação em sua estrutura.
Bernardo Toro trabalhou inicialmente na Fundação como assessor. Depois foi gerente de uma empresa de televisão e, mais tarde, desenvolveu um programa de televisão que recebeu prêmio
nacional. Há oito anos passou a estruturar e a dirigir o Programa de Educação Social da Fundação, que busca desenvolver modelos de mobilização, para dar respostas a questões do
tipo: como a comunicação pode contribuir para a mobilização? Como os setores da população podem conseguir objetivos coletivos públicos?
Paralelamente, desde os anos 70, Toro vem formando especialistas em planejamento em toda América Latina, e, desde os anos 80, prestando consultoria para a UNICEF, o BID, o Banco
Mundial e alguns governos. Já esteve no Brasil muitas vezes como consultor do Banco Mundial, tendo também participado do SIDE e do REEDUC.


Meus "EX" amigos estão se dando bem, e isso faz com que eu me encha com um sentimento de felicidade que não dá para segurar. Tantas vezes, meu insentivo esteve ali... Só plantei coisas boas! Esse é meu pilar! O que entristesse mesmo é ver "brother's" pisarem na bola "de com força"... Quando você se esforça pra ser um cara bacana, que não tenha nenhum tipo de diferença com ninguém... Apoia e insentiva essas pessoas tanto ao ponto de se dar para suas realizações. Como um educador perene sempre agi dessa forma. Me entristesse é ver o que o que semeei cresceu de forma torta "pau torto"... É como uma facada! Um tapa na cara!
Mais uma vez, me vejo competindo até em mérito... Espero que dê muitos frutos este empreendimento que vocês estão começando, de verdade. Não contar com minha preseça é uma forma de equilibrar minha insatisfação com vocês. No mais estamos de boa!

Ordem e Progresso?


Bobo foi quem acreditou que daria em algo o alvoroço do senado... Ixi o Renan Calheiros agora continua no poder e nos como bons brasileiros continuamos à reclamar! Uma eu tenho que reconhecer, esse cara é muito esperto. Como que depois disso tudo ainda vai continuar com o cargo de senador? É aquele ditado né? Vão se os anéis, ficam-se os dedos. Mas, o anel que o Renan perdeu era o que tinha menos brilho, o que ofusca nossos olhos é o que não sai de sua mão, seu mandato de senador, ele ainda poderá participar na escolha de seu sucessor... Esse país é muito sem vergonha. Povo hipócrita.
A busca pelo conhecimento é ardua demais!!!

Estou indo de mal à pior na faculdade. Deveria estar indo todos os dias! Não, com minha enorme pregiça e meu gigantesco descaso comigo mesmo, e às vezes até com os outros... Desculpe-me amor...

É! Havia lido em uma revista especializada em audiovisual antes mas era superficial demais para fazer uma leitura critica da informação! Estava lendo alguns comentarios sobre o Blue-Ray e o HD-DVD... Esse mercado faz com que acreditemos e até mesmo levantemos bandeira para um lado!!!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_Blu-ray
http://pt.wikipedia.org/wiki/HD_DVD

Como é que pode, essa hipocrisia... E nós o que somos? Lobos? Vorazes por mais e mais mixuchucas e gotejo de acesso? Até onde vai isso?

Se a briga pelo padrão fosse beneficiar "de verdade" o consumidor.